segunda-feira, 19 de julho de 2010

Jesus uma Fonte Inesgotável de Vida




(João – 6:1-14- A multiplicação dos Pães)
Depois disto partiu Jesus para o outro lado do mar da Galiléia, que é o de Tiberíades.
E grande multidão o seguia, porque via os sinais que operava sobre os enfermos.
E Jesus subiu ao monte, e assentou-se ali com os seus discípulos.
E a páscoa, a festa dos judeus, esta próxima.
Então Jesus, levantando os olhos, e vendo que uma grande multidão vinha ter com ele, disse a Filipe:Onde compraremos pão, para estes comerem?
Mas dizia isto para o experimentar; porque ele bem sabia o que havia de fazer.
Filipe respondeu-lhe: Duzentos dinheiros de pão não lhes bastarão, para que cada um deles tome um pouco.
E um dos seus discípulos, André, irmão de Simão Pedro, disse-lhe: Está aqui um rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixinhos; mas que é isto para tantos?
E disse Jesus: Mandai assentar os homens. E havia muita relva naquele lugar, Assentaram-se, pois, os homens em número de quase cinco mil.
E Jesus tomou os pães e, hevendo dado graças, repartiu-os pelos discípulos, e os discípulos pelos que estavam assentados; e igualmente também dos peixes, quando eles queriam.
E, quando estavam saciados, disse aos seus discípulos: Recolhei os pedaços que sobejaram, para que nada se perca.
Recolheram-nos, pois, e encheram doze alcofas de pedaços dos cinco pães de cevada, que sobejaram aos que haviam comido.
Vendo, pois, aqueles homens o milagre que Jesus tinha feito, diziam: Este é verdadeiramente o profeta que devia vir ao mundo.

A Bíblia e repleta de grandes mensagens, mas poucos textos, são contextualizados, ou poucos assuntos são tratados por mais de um escritor. Só nos evangelhos, nos podemos encontrar esta cumplicidade, que chamamos de sinóticos. Eis, ai, um texto sinótico, não em três, mas nos quatro evangelhos.(Mt-14:13-21 – Mc-6:30-44 – Lc-9:10-17 – Jo-6:1-14). Porem, com algumas variantes nas suas apresentações, contudo, como não poderiam deixar de ser, em nada comprometem a mensagem central do texto; apenas lhe acrescentaram alguns detalhes, que lhes é conveniente aos seus ouvintes ou leitores.
Este texto é um dos mais importantes, não por ser sinótico, mas, por apresentar um dos momentos mais significativos na missão profética e redentora do nosso Cristo; onde Ele, o Senhor, provará, que Ele é suficiente, provedor de todas as nossas necessidades, seja nesta vida, quanto na vindoura.

Ministério provado pelos infiéis, e aprovado pelos fiéis
Ele foi assediado pela multidão de enfermos, comprovou a incapacidade dos discípulos em alimentar os famintos, foi alvo dos mal intencionados, criticado pelos oportunistas, abandonado pelos falsos discípulos, e reconhecido pelos seus escolhidos.


1º)- Jesus se compadece da multidão e cura os enfermos

A bíblia diz, que após a morte de João Batista, que sendo decapitado por Herodes, a pedido da filha de Herodias.
Então, vieram os seus discípulos, levaram o corpo e o sepultaram; depois, foram e o anunciaram a Jesus.
Jesus, ouvindo isto, retirou-se dali num barco, para um lugar deserto, à parte; sabendo-o as multidões, vieram das cidades seguindo-o por terra.
Desembarcando, viu Jesus uma grande multidão, compadeceu-se dela e curou os seus enfermos.(Mt-14:12-14).
Hoje, nos os servos do Senhor, precisamos consagrar as nossas vidas, com jejuns e orações, e buscar em Cristo, a unção plena do Espírito Santo, para exercermos o nosso ministério. Como o próprio Senhor exerceu, o seu ministério. E Disse-lhes: “O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos, e apregoar o ano aceitável do Senhor”.(Lc-4:18, 19). Porque a despeito do avanço da ciência médica nas pesquisas, e a industria farmacêutica, terem descoberto novos medicamentos e equipamentos, e varias instrumentação; mas, não tem sido suficientes, para conter um sem numero, de novas e antigas enfermidades nos nossos dias.
A incapacidade dos discípulos, para socorrer um aflito

Quando eles se aproximaram dos discípulos, viram numerosa multidão ao redor e que os escribas discutiam com eles. E logo toda a multidão, ao ver Jesus, tomada de surpresa, correu para ele e o saudava.
Então, ele interpelou os escribas: Que é que discutíeis com eles? E um, dentre a multidão, respondeu: Mestre, troxe-te o meu filho, possesso de um espírito mudo; e este, onde quer que o apanha, lança-o por terra, e ele espuma, rilha os dentes e vai definhando.
Roguei a teus discípulos que o expelissem, e eles não puderam.
Então, Jesus lhes disse: Ó geração incrédula, até quando estarei convosco? Até quando vos sofrerei? Trazei-mo. E trouxeram-lho; quando ele viu a Jesus, o espírito imediatamente o agitou com violência, e,caindo ele por terra, revolvia-se espumando. Perguntou Jesus ao pai do menino: Há quanto tempo isto lhe sucede? Desde a infância, respondeu; e muitas vezes o tem lançado no fogo e na água, para o matar; mas, se tu podes alguma coisa, tem compaixão de nós e ajuda-nos.
Ao que lhe respondeu Jesus: Se podes! Tudo é possível ao que crê E imediatamente o pai do menino exclamou (com lágrimas): Eu creio! Ajuda-me na minha falta de fé!
Quando entrou em casa, os seus discípulos lhe perguntaram em particular: Por que não pudemos nós expulsá-lo? Respondeu-lhes: Esta casta não pode sair senão por meio de oração e Jejum.
(Mc-9:14-24,28,29).
Esta passagem no evangelho de Marcos prova, que nos precisamos consagrar as nossas vidas, para pregar o evangelho, no poder e virtude do Espírito Santo.

2º)-Jesus Alimenta a multidão:

Ao desembarcar, viu Jesus uma grande multidão e compadeceu-se deles, porque eram como ovelhas que não têm pastor. E passou a ensinar-lhes muitas cosas. Em declinando a tarde, vieram os discípulos a Jesus e lhe disseram: É deserto este lugar, e já avançada a hora; despede-os para que, passando pelos campos ao redor e pelas aldeias, comprem para si o que comer.
Porém ele lhes respondeu: Daí-lhes vós mesmos de comer.
Disseram-lhe: Iremos comprar duzentos denários de pão para lhes dar de comer?E ele lhes disse: Quantos pães tendes? Ide ver! E, sabendo-o eles, responderam: Cinco pães e dois peixes.
Então, Jesus lhes ordenou que todos se assentassem, em grupos, sobre a relva verde. E o fizeram, repartindo-se em grupos de cem em cem e de cinqüenta em cinqüenta. Tomando ele os cinco pães e os dois peixes, erguendo os olhos ao céu, os abençoou; e, partindo os pães, deu-os aos discípulos para que os distribuíssem; e por todos repartiu e também os dois peixes. Todos comeram e se fartaram; e ainda recolheram doze cestos cheios de pedaços de pão e de peixe. Os que comeram dos pães eram cinco mil homens. (Mc-6:34-44).
Agora o texto nos traz um assunto muito peculiar nos nossos dias; onde continuamos a ver uma multidão de famintos e necessitados; e, ao invés da igreja alimentá-los e assisti-los nas suas necessidades; cometemos o mesmo erro dos discípulos; dizendo o que fazer são muitos, não temos recurso suficiente.
Essa situação é muito importante abordar, principalmente para, aqueles ministérios, que ainda insistem em cobrar da sua membresia, o dizimo segundo os preceitos da lei do Antigo Testamento; tendo como base (Ml-3:10-Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa; e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós bênção sem medida).
Bem esse texto é bem claro quanto às intenções do Senhor dos Exércitos, em cobrar a fidelidade do seu povo, e eu creio que hoje, não é diferente, se vamos cobrar os dízimos, devemos direcionar este recurso também segundo a referida lei; só para lembrar este dízimo, era pago aos Levitas, para, que os Levitas pagassem, por sua vez o dízimo dos dízimos, aos sacerdotes, e o restante, eles sobreviviam, e sustentavam as viúvas, os órfão e os estrangeiros.(Nm-18:21-32).
Ainda que os discípulos estavam com Jesus em um lugar deserto, e sem recursos financeiros; não lhes excluíam da responsabilidade para com a necessidade do povo; observem que Jesus sabia o que eles iriam responder, o mesmo que era necessário fazer, mas pedia-os só para ver o que eles iriam responder. O, mas interessante é que o Senhor não estava contando com algum tipo de recurso, e nem aceitou a sugestão dada por eles; o que o Senhor na verdade queria, e quer nos ensinar; é, que, em qualquer situação, ou em qualquer necessidade, devemos ter antes de tudo fé, e confiança plena na providência Divida. “E ele lhes disse: quantos pães tendes? Ide ver! E, sabendo-o eles, responderam: Cinco pães e dois peixes.
“Ainda, que o texto de João diz, que os pães e os peixes, não era deles, mas, de um certo rapaz. (Jo-6:7-9),Respondeu-lhe Filipe:Não lhes bastariam duzentos denários de pão, para receber cada um o seu pedaço. Um de seus discípulos, chamado André, irmão de Simão Pedro, informou a Jesus: Está aí um rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixinhos; mas isto que é para tanta gente?
Então, Jesus lhes ordenou que todos se assentassem, em grupos, sobre a relva verde. E o fizeram, repartindo-se em grupos de cem em cem e de cinqüenta em cinqüenta. Tomando ele os cinco pães e os dois peixes, erguendo os olhos ao céu, os abençoou; e, partindo os pães, deu-os aos discípulos para que os distribuíssem; e por todos repartiu também os dois peixes. Todos comeram e se fartaram; e ainda recolheram doze cestos cheios de pedaços de pão e de peixe. Os que comeram dos pães eram cinco mil homens.(Mc-38-44). (Além de mulheres e crianças -Mt-14:21b).

3º- Jesus foi alvo dos mal intencionados
E vendo, pois os homens o sinal que Jesus fizera, disseram: Este é, verdadeiramente, o profeta que devia vir ao mundo. Sabendo, pois, Jesus que estavam para vir com o intuito de arrebatá-lo para o proclamarem rei, retirou-se novamente, sozinho, para o monte. “Estes homens tinham intenções erradas, a respeito do Senhor Jesus, e queriam tirar proveito dos seus milagres”.



4º- Jesus mais uma vez, interferem na falta de condições dos seus discípulos, desta feita, era a incapacidade de vencer os mares da vida.


Ao descambar o dia, os seus discípulos desceram para o mar, E, tomando um barco, passaram para o outro lado, rumo a Cafarnaum. Já se fazia escuro, e Jesus ainda não viera ter com eles. E o mar começava a empolar-se, agitado por vento rijo que soprava. Tendo navegado uns vinte e cinco a trinta estádios, eis que viram Jesus andando por sobre o mar, aproximando-se do barco; e ficaram possuídos de temor. Mas Jesus lhes disse: Sou eu. Não temais! Então, eles, de bom grado, o receberam, e logo o barco chegou ao seu destino.
Detalhe do Evangelho segundo escreveu Mateus.
“Mas Jesus imediatamente lhes disse: Tende bom ânimo! Sou eu. Não temais! Respondendo-lhe Pedro, disse: Se és tu, Senhor, manda-me ir ter contigo, por sobre as águas. E ele disse: Vem! E Pedro, descendo do barco, andou por sobre as águas e foi ter com Jesus. Reparando, porém, na força do vento, teve medo; e,começando a submergir, gritou: Salva-me, Senhor! E, prontamente, Jesus, estendendo a mão, tomou-o e lhe disse: Homem de pequena fé, por que duvidaste? Subindo ambos para o bar o barco, cessou o vento. E os que estavam no barco o adoraram, dizendo: Verdadeiramente és Filho de Deus! (Mt-14:22-33). Aqui aprendemos que o Senhor deseja que, tenhamos verdadeiras experiências com o sobrenatural,nos momentos das nossas adversidades. O mar aqui representa o mundo e o seu sistema, e o vento as suas adversidades; e que precisamos vencê-las, com fé, e confiança, senhor Jesus.

5º- Jesus é criticado pelos oportunistas

No dia seguinte, a multidão que ficara do outro lado do mar notou que ali não havia senão um pequeno barco e que Jesus não embarcara nele com seus discípulos, tendo estes partido sós. Entretanto, outros barquinhos chegaram de Tiberíades, perto do lugar onde comeram o pão, tendo o Senhor dado graças. Quando, pois, viu a multidão que Jesus não estava ali nem os seus discípulos, tomaram os barcos e partiram para Cafarnaum à sua procura. E, tendo-o encontrado no outro lado do mar, lhe perguntaram: Mestre, quando chegaste aqui? Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: vós me procurais, não porque vistes sinais, mas porque comestes dos pães e vos fartastes. Trabalhai, não pela comida que perece, mas pela que subsiste para a vida eterna, a qual o Filho do Homem vos dará; porque Deus, o Pai, o confirmou com o seu selo. Dirigiram-se, pois, a ele, perguntando: Que faremos para realizar as obras de Deus? Respondeu-lhes Jesus: A obra de Deus é esta: Que creais naquele que por ele foi enviado. Então, lhe disseram eles; Que sinal fazes para que o vejamos e creiamos em ti? Quais são os teus feitos?(Jo-6:22-30).
Este texto mostra claramente, que, uma grande maioria das pessoas, que buscam a Jesus, não o buscam porque Ele é Senhor e salvador das suas almas, ou porque desejam estar com Ele, para servi-lo, e claro, ser por Ele alimentado em todas as suas necessidades. Mas, sim, o buscam apenas para satisfazer os seus próprios interesses, como se o Senhor estivesse totalmente a disposição deles.


6º- Jesus nos revela ser o suprimento da vida eterna


Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém dele comer, viverá eternamente; e o pão que eu darei pela vida do mundo é a minha carne.
Disputavam, pois, os judeus entre si, dizendo: Como pode este dar-nos a comer a comer a sua própria carne?
Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: Se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o seu sangue, não tendes vida em vós mesmos. Quem comer a minha carne e beber o meu sangue permanece em mim, e eu, nele.
Assim como o Pai, que vive, me enviou, e igualmente eu vivo pelo Pai, também quem de mim se alimenta por mim viverá.(Jo-6:51-57).


6º- Jesus foi abandonado pelos falsos discípulos

Muitos dos seus discípulos tendo ouvido tais palavras, disseram: Duro é este discurso; quem o pode ouvir? Mas Jesus, sabendo por si mesmo que eles murmuravam a respeito de suas palavras, interpelou-os: Isto vos escandaliza? Que será, pois, se virdes o Filho do Homem subir para o lugar onde primeiro estava? O espírito é o que vivifica; a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida. contudo, há descrentes entre vós. Pois Jesus sabia, desde o princípio, quais eram os que não criam e quem o havia de trair. E prosseguiu: Por causa disto, é que vos tenho dito: ninguém poderá vir a mim, se, pelo Pai, não lhe for concedido.
À vista disso, muitos dos seus discípulos o abandonaram e já não andavam com ele. (Jo-6:60-66).

7º- Os verdadeiros Discípulos são fieis ao seu Mestre

Então, perguntou Jesus aos doze: Porventura, quereis também vós outros retirar-se? Respondeu-lhe Simão Pedro: Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras da vida eterna; e nós temos crido e conhecido que tu és o Santo de Deus.
Replicou-lhes Jesus: Não vos escolhi eu em número de doze? Contudo, um de vós é diabo. Referia-se ele a Judas, filho de Simão Iscariotes; porque era quem estava para traí-lo, sendo um dos doze.(Jo-67-71).
Creio, que está síndrome de Judas, permanece até os dias de hoje, porque, não são poucos, os que vendem o Senhor, e não é por trinta moedas, não, mais por muito dinheiro mesmo; alias o nome do Senhor, hoje é um grande filão no mercado da fé, como dizem, Ele é fiel.

Postado pelo Presb. Fabio Scofield em 20/07/2010

9 comentários:

  1. A graça e a paz irmão Presb.Fábio!!

    Muito obrigado pela visita ao blog e a mensagem. No 6º Jesus foi abandonado pelos discípulos. Lembrei-me de quando Jesus na ocasião de sua prisão, ele não só foi abandonado por seus discípulos, mais seus amigos. Pois Jesus assim os chamava, de amigos. Deve ter sido difícil, pois naquele momento ele precisava dos seus amigos. Quantos tem abandonado esse amigo que é Jesus? Não é verdade, porém ele não nos tem abandonado! Que Deus abençõe a todos os irmãos em nome de Jesus!!!

    Artur Filho

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  2. Olá! Irmão Arthur, Graça e Paz...

    È verdade, Ele na quele episodio, após a multiplicação dos pães, muitos dos seus, lhe abandonaram, e que ficaram, apenas os doze, mas como foi bem lembrado pelo amado irmão, estes tambem, e no pior momento, onde supostamnte Ele mais precisava deles.
    Deus abençoe a sua vida...

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  3. Graça e Paz,Irmão
    É sempre gratificante acompanhar as mensagens ,que o irmão expõe com sabedoria e precisão .Sempre exaltando e glorificando o nome de Jesus o nosso Senhor e Salvador.
    Que Deus continue abençoando juntamente com sua família, para que possam prosseguir,falando do evangelho com excelência.


    Em Cristo
    Cláudia Mariz

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  4. Abençoado Presbítero Fabio, belo o seu blog! Parabéns!!!!

    Deus já nos Abençoou!!!!

    Pr. Roberto Avelar Azevedo

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  5. Amado Presb. Fabio Scofield, A paz do Senhor!

    Venho agradecer pela visita ao nosso blog, e pelas suas palavras de incentivo e sempre cordiais.

    Parabéns pelas excelentes postagens, que certamente tem contribuído para a edificação dos santos.

    Adicionei o link deste blog na minha lista tbm.

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  6. Obrigado, amado Pres. Charlles, Vamos caminhar juntos, e contribuir para o crescimento do reino de Deus...

    Fique na Paz...

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  7. Esse texto é um remédio para a igreja contemporânia, que precisa urgente reconhecer a fonte inesgotável. Presb.Fabio Scofield, obrigado pelos ricos cometários do irmão, no blog que estou administrando fica paz.

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  8. Obrigado Pr. Marcos Crecchi, Reconhecer quem verdadeiramente é o Senhor Jesus, é que está faltando, até mesmo no meio da sua Igreja.

    Deus continue abençoando a sua vida...

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  9. Shalon, Presbítero!

    Obrigada pelas palavras de incentivo e pelas visitas ao meu blog. Gostei muito desse estudo sobre a multiplicação dos pães. Gosto muito do capítulo 6 do evangelho de João, principalmente qdo Jesus diz: "...quem de mim se alimenta, viverá por mim" (verso 57).

    Um gde abraço!

    Adalgiza
    http://livrosuamente.blogspot.com/

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